17/01/2013 23:58
Mochilas, cadernos, estojos e outros artigos com personagens infantis, como a Galinha Pintadinha e os palhaços Patati Patatá, assim como clássicos Disney, integram a preferência da garotada na lista de compras para a volta às aulas. As tendências deste segmento abrangem produtos de formatos variados, papéis de diferentes gramaturas e cores, além de detalhes em relevo, modelos customizados e até com imagens em 3D. Apesar da cesta desses materiais ter subido menos que a inflação acumulada no ano passado, a expectativa dos economistas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) é que os preços experimentem uma alta acentuada neste mês.
De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV, o material escolar, excluindo livros, subiu 5,31% entre janeiro e dezembro de 2012, enquanto a inflação no período alcançou 5,74%. Em termos reais, segundo o economista do Ibre-FGV André Braz, os preços não subiram tanto. Entretanto, ele afirma que isso não vai evitar uma alta dos preços dos artigos escolares para o consumidor final neste mês de janeiro, devido ao aquecimento da demanda.
Isenção de impostos
Desde 2012, os setores de papelaria e da indústria gráfica esperam a aprovação de projeto do Senado (PL 6705/09) que dá isenção fiscal para produtos escolares fabricados no Brasil. Um dos principais argumentos utilizados pelos empresários do segmento é que uma caneta de um real tem cerca de 50 centavos só em impostos federais, estaduais e municipais. Agenda escolar, borracha, régua e mochila de estudantes sofrem incidência de tributos em cerca de 40% de seu preço final, o que encarece o produto para o consumidor.
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